Eu gosto do preto no branco, de todos os pingos dos “ís” acentuados nos seus devidos lugares.
Todos nós temos valores, que ao longo da vida vamos construindo a medida que os anos vão se passando, e ao longo da convivência entre as pessoas.
Sempre tem aquela menina que ao conhecermos de cara não batemos. Seja por questão do “santo” de cada um, ou por uma simples rotulação prematura que nós geramos para/com aquela pessoa.
Podem levar anos, alguns minutos até que aconteça uma conversa entre ambos e por fim se certificar que estávamos precipitados, ou quem sabe, para sempre uma rejeição.
Se você não gosta do fulano, não “curta” ele no facebook, nem o trate com tons amigáveis e palavras cheias de elogios, sem ocupação real alguma.
Desaprove, rejeite, não curta seus comentários no face, ou em suas fotos. Mas também não aponte o dedo para alguém, se você mesmo pisa no mesmo buraco que ele.
É questão de bom-senso, e eu não vivo de imagem, de fazer amizades a força, nem impor uma opinião irreal.
O bonito mesmo é você ser quem você é, independente se está certo, ou errado.
Transpareça! Deixe aparecer o que possui dentro da sua cabeça, das suas palavras mudas, que só você escuta.
Se não gostas, não cultive uma atitude oposta a sua opinião.
Uma hora, quem estiver ao seu lado, verá as contradições e duvidará da sua personalidade, forjada ou não.
Chega de conversinha furada, que o sol não tapa com peneira.
Faça bonito, faça diferente!
Não faça o que você mesma julga errado nos outros.
Ou só você tem o poder de fazer o que queres?
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