Entrem e fiquem a vontade.

domingo, 17 de julho de 2011

Será que a vida tem mesmo daquilo de possuir regras, condutas, esteriótipos, formas de viver, o certo e o errado? Não seria isso tudo tão contraditório quando a gente quer fazer algo (mas que este é errado), quando a gente quer falar uma besteira (se essa é censurada), se eu quero hoje usar uma roupa mais folgada, com o cabelo despenteado (mas que este não condiz com o local onde estou), se eu quero tomar todas, sair com o primeiro cara que eu ver (mas que isso, é vulgar ou coisa de pessoas promíscuas), se eu quero pegar todo meu dinheiro e cair no mundo, (se a gente tem que estudar, e trabalhar pra comprar o que a sociedade nos obriga). Quer saber? É tudo uma contradição. É um duelo entre a verdadeira essência, e o que "dizem" ser normal. Isso tudo causa um choque, e algumas pulgas atrás da orelha. Com direito a várias perguntas, e nenhuma resposta correta. Pois, somos todos uma imagem diferente, com pensamentos tão quão interrogativos. Ninguém sabe, ninguém viu, mas todo mundo obecede o senhor das razões. Quem é ele? SOMOS NÓS. Cada um é responsável pelos seus pensamentos, e dele faz seu escudo pela vida inteira. Então, vamos cuidar da nossa caixola, e fazer mais! Fazer o que realmente a gente quer, sem ver a quem. Cada um tem uma essência, que deve-se sempre ser considerada e levada a sério. Ser verdadeiro! Ser eu, ser você.

sábado, 16 de julho de 2011

Um dia a gente acorda, a gente vê, a gente aprende. A gente se manca, se cansa, e dorme de novo. A gente se dá conta, cai em si, e aponta uma nova direção. Dessa vez, livre, em paz e com o dever cumprido. Sem choro, sem lamentos. Eu quero paz, viver tranquilamente, permitindo estar apenas com quem eu me ORGULHO e adimiro. Sem vergonha! São poucos, conta-se numa mão, ou menos.
Falar é bom, é fácil, é bonito, soa verdadeiro e poético. Agora, colocar em prática torna concreto. Tornando assim, as palavras desnecessárias. Atitude SIM, falso moralismo NÃO. Melhor o silêncio das atitudes, que o barulho das palavras soltas. Ditas por bocas sujas e sem dente.
Não tente entender, não queime a sua mufa. Tu nunca chegarás numa conta exata! A vida nasceu pra ser vivida, e não questionada. Permita-se, e goze dos prazeres que ela proporciona.
Tem que viver, pra saber. Tem que se arriscar, pra ver o resultado. Tem que sonhar, para realizar. Tem que errar, para aprender. Tem que amar, para ser feliz.
A força do pensamento, e da fé realizam grandes feitos e desejos. Pensar que já é seu, que já conquistou é o primeiro passo. O resto vem ao teu encontro. PODE ACREDITAR! Lei da atração.

domingo, 19 de junho de 2011

Se você quer que algo dê certo, não conte a ninguém. Os olhos alheios são gordos. Alimentados por seus sonhos, e famintos por sua fraqueza. Fartura é ver tudo se desmanchar em farelos. A dieta deles é ver o nosso fim!

quarta-feira, 8 de junho de 2011


No meu histórico de vida, desenhei corações, descobri razões, renunciei amizades, e criei coragem. Desafiei códigos de lei, resolvi problemas estilo álgebra. Persisti nos erros, porém, colhi aprendizado. No passado inventei mentiras, mas hoje, invento poesias.
Nada sabemos, e nada saberemos.
“Viver para saber, e ver para crer”. Foi o que fundei para um ponto de partida.
É mais simples do que parece. O amadurecimento vem aos poucos, de mansinho, de um jeito humilde de ser. Não é preciso jogar confetes, para ser notado. O valor da sabedoria vai além da pose. É trazido pelo resultado conquistado.
Eu vim pra peitar esse mundo, que nos decreta, e excreta essências que não condizem com as nossas vontades. Estas sim, são de verdade.
Interrogar é natural, e deve-se praticar. Baixar a cabeça e aprovar, deve-se evitar.
Vamos quebrar o tão dito “proibido”, emancipado por nosso governo. Sagaz por leis, mas que estes não seguem, nem por sua vez.
O que eles querem é fazer de nós, absolutos prisioneiros, de nós mesmos. Regrando-nos, moldando-nos, impondo-nos meios de detenção. Naturalmente construído por nós, sem chance de escolha.
Só assim, poderão nos sugar o que é vital na vida de todos: A curiosidade, a expansão, o descobrimento, e causas novas e nobres.
Foi tudo feito pra nós, e por nós. Os que estão presos, permanecerão presos por de trás dessa nuvem de insegurança e medo. Sem opções alternativas de se auto-conhecer, muito menos, de desenvolver-se.
A doença do capitalismo toma nosso tempo, e nosso dinheiro, que se torna o centro das atenções por sua vez. Sem ele, você é nulo, sendo taxado de submundo. Nos deixa impotentes diante da visão peculiar,  que cada um possui, porém, que fora perdido no meio da fumaça da vaidade, ofuscando qualquer caminho distinto.
Existe um mundo diferente deste, do qual vivemos. Basta se permitir!

quinta-feira, 2 de junho de 2011


Eu estou naquela fase de: Se quer, quer. Se não quer, BASTA! Sem muitas delongas, e sem muita vontade de frescurinhas com coisas tão pequenas. Eu vivo seguindo a minha linha.
Sem fantasias.
Não vejo problema em andar de ônibus, nem me envergonho, muito menos sinto nojo.
Durmo na rede, no colchonete, no chão quente, ou mesmo sozinha no quarto, sem um abraço.
Como de tudo. Se tiver macarrão está valendo, se só tem miojo, que diferença faz? Ou, se for o caso, só tiver pão com manteiga? Ou, arroz com ovo?
Não importa a acomodação, não importa de que maneira irei chegar lá, e do que irei me fartar.
Certo tipo de exigência não faz parte do meu currículo. E não suporto isso do meu lado acompanhado.
Me dou o prazer de viver dessa maneira simples, mas também com mais conforto, quando eu POSSO.
Mas, nem por isso deixarei de fazer algo, por que este, não supriu minhas preferências.
Não deixo de sair de casa, porque irei de ônibus.
Não deixo de dormir, por conta do balanço da rede.
Não deixo de comer, porque o pão tem margarina e não manteiga.
São coisas minúsculas e fúteis. Quando me deparo com atitudes desta do meu lado, eu confesso não suportar.
Desse jeito, eu deixo de lado.
Reciclando, e dando o valor real de cada coisa.
Cada um no seu lugar, no seu buraco.