Entrem e fiquem a vontade.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Numa frequência diária,
numa espera incessante, fica no aguardo de um movimento extraordinário.
Eu espero o esperado, que no entanto não é programado da mesma maneira e finalidade que eu.
É inaceitável, é de abaixar a cabeça e deixar rolar,
mesmo que seja contra o meu desejo.
Existem formas de sobreviver, isso é fato...
E muitas outras para ser feliz.
Não peço muito.
Quero firmeza, pulso firme e ATITUDE que, no mínimo, revele um motivo que vale a pena continuar.
Deixar levar, deixar o vento soprar o que é fraco de segurar.
Ser forte como a raiz e delicado como as flores.
Paradise.
Dias melhores estão por vir.
Com a cabeça mais centrada e avante,
vou fixar meus olhos e depositar minhas energias no que me traz serenidade e comodidade, no intuito de viver apenas aquilo que se faz por merecer um aplauso.
Já me bitolei, me prendi e desalgemei várias vezes,
até chegar a uma conclusão que desde sempre foi a mesma.
Batendo na mesma tecla, sem perder a esperança,
na idéia de melhores resultados, no fim, sem sucesso.
A resposta não foi alcançada, nem os objetivos traçados.
Eis o tal, sem destino, sem metas planejadas.
Um atraso desfuturado.
O cansaço desabrocha o novo.
Todas as cartas, usadas e descartadas.
É hora de dar um peteleco,
e sair daqui.
Com o coração em paz,
foi dada a missão, e cumprida.
Agora é dar meia-volta e bye bye.
Um recomeço, uma tentativa que padece, um pôr-do-sol ainda de raios vibrantes.
O amor no encontro, o ódio nascente nos momentos distantes.
A flor cheirosa, e também venenosa de espinhos cortantes.
O querer sem poder é sentimento de incapacidade, de fim de jogo.
O coração segue debatendo com a razão.
O pensar ao levantar e ao deitar, sempre presente, a cada instante.
O progresso lado a lado ao retrocesso, uma roleta ágil e descontrolada, sem previsão.
A força da fraqueza consome, tirando a visão de um novo dia, do novo amanhecer.
Me fazem enlouquecer, o eterno desconhecido.
A procura infinita de resposta,
sem pretensão maior,
só sobreviver e ser feliz.
A calma unida ao desespero.
Uma roda que gira em minutos,
em segundos flash backs,
um pedido de misericórdia.
Envolvimento interno e recíproco,
governada a pulsos cardíacos.
Eu peço,
Vitória e glórias.
Eu peço raiz forte.
PAZ.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Quando menos se espera,
convites aceitamos e tolices deixamos para trás.
A frente do tempo que se distancia cada dia mais, dos reflexos que a pouco tempo me movia, me freava, me conduzia sem controle.
Sinto-me hoje, mais forte e revigorada.
Com a visão a frente, sem tantos medos, talvez receios, mas no fim, ansiedades para realizar tudo aquilo que se forma gradativamente ao longo dos dias nos pensamentos.
É crescimento continuo, aprendizado conquistado com tropeços, quedas que levantamos talvez um pouco desgovernados, mas na seqüência em batida veloz um sorriso, uma respiração funda e de gratidão.
Agradecendo sempre as conseqüências, que só assim posso mover, transformar e evoluir de forma sucedida e com sucesso.
Caminho entre rosas e espinhos, entre a faca de dois gumes, que corta de ambos os lados, e que um dia perde-se, mas logo em frente se ganha, com força maior.
Conscientemente louca de idéias e conquistas maiores.
A hora é agora.