Entrem e fiquem a vontade.

domingo, 19 de junho de 2011

Se você quer que algo dê certo, não conte a ninguém. Os olhos alheios são gordos. Alimentados por seus sonhos, e famintos por sua fraqueza. Fartura é ver tudo se desmanchar em farelos. A dieta deles é ver o nosso fim!

quarta-feira, 8 de junho de 2011


No meu histórico de vida, desenhei corações, descobri razões, renunciei amizades, e criei coragem. Desafiei códigos de lei, resolvi problemas estilo álgebra. Persisti nos erros, porém, colhi aprendizado. No passado inventei mentiras, mas hoje, invento poesias.
Nada sabemos, e nada saberemos.
“Viver para saber, e ver para crer”. Foi o que fundei para um ponto de partida.
É mais simples do que parece. O amadurecimento vem aos poucos, de mansinho, de um jeito humilde de ser. Não é preciso jogar confetes, para ser notado. O valor da sabedoria vai além da pose. É trazido pelo resultado conquistado.
Eu vim pra peitar esse mundo, que nos decreta, e excreta essências que não condizem com as nossas vontades. Estas sim, são de verdade.
Interrogar é natural, e deve-se praticar. Baixar a cabeça e aprovar, deve-se evitar.
Vamos quebrar o tão dito “proibido”, emancipado por nosso governo. Sagaz por leis, mas que estes não seguem, nem por sua vez.
O que eles querem é fazer de nós, absolutos prisioneiros, de nós mesmos. Regrando-nos, moldando-nos, impondo-nos meios de detenção. Naturalmente construído por nós, sem chance de escolha.
Só assim, poderão nos sugar o que é vital na vida de todos: A curiosidade, a expansão, o descobrimento, e causas novas e nobres.
Foi tudo feito pra nós, e por nós. Os que estão presos, permanecerão presos por de trás dessa nuvem de insegurança e medo. Sem opções alternativas de se auto-conhecer, muito menos, de desenvolver-se.
A doença do capitalismo toma nosso tempo, e nosso dinheiro, que se torna o centro das atenções por sua vez. Sem ele, você é nulo, sendo taxado de submundo. Nos deixa impotentes diante da visão peculiar,  que cada um possui, porém, que fora perdido no meio da fumaça da vaidade, ofuscando qualquer caminho distinto.
Existe um mundo diferente deste, do qual vivemos. Basta se permitir!

quinta-feira, 2 de junho de 2011


Eu estou naquela fase de: Se quer, quer. Se não quer, BASTA! Sem muitas delongas, e sem muita vontade de frescurinhas com coisas tão pequenas. Eu vivo seguindo a minha linha.
Sem fantasias.
Não vejo problema em andar de ônibus, nem me envergonho, muito menos sinto nojo.
Durmo na rede, no colchonete, no chão quente, ou mesmo sozinha no quarto, sem um abraço.
Como de tudo. Se tiver macarrão está valendo, se só tem miojo, que diferença faz? Ou, se for o caso, só tiver pão com manteiga? Ou, arroz com ovo?
Não importa a acomodação, não importa de que maneira irei chegar lá, e do que irei me fartar.
Certo tipo de exigência não faz parte do meu currículo. E não suporto isso do meu lado acompanhado.
Me dou o prazer de viver dessa maneira simples, mas também com mais conforto, quando eu POSSO.
Mas, nem por isso deixarei de fazer algo, por que este, não supriu minhas preferências.
Não deixo de sair de casa, porque irei de ônibus.
Não deixo de dormir, por conta do balanço da rede.
Não deixo de comer, porque o pão tem margarina e não manteiga.
São coisas minúsculas e fúteis. Quando me deparo com atitudes desta do meu lado, eu confesso não suportar.
Desse jeito, eu deixo de lado.
Reciclando, e dando o valor real de cada coisa.
Cada um no seu lugar, no seu buraco.
Se você tem um sonho, vá em busca dele. Depois de ter o conquistado, não é necessário que você crie novos sonhos. Viva aquele que tu tanto querias, e relaxe. Para que viver a vida inteira buscando novos sonhos, e mais mais mais? Nunca estará satisfeito, e numa busca incessante, sem freio, nem apego.
Tudo que tem um início, tem um fim. Tudo que entra, sai. Para todo comando, se tem uma resposta. Para tudo, o nada também existe. Só não aceito uma coisa: A metade, o meio, o mais ou menos, o nem lá, nem cá. Ou é 8, ou 80!