Nós vivemos sonhando acordados, em forma de pensamentos e imagens criadas.
Sonhos doces, de total entrega do corpo, mente e coração.
Mas, ao sermos postos em realidade somos supreendidos por contradições bruscas e brutas.
Um emaranhado desorganizado de sentimentos, de nós atados.
Cade aquela cena de novela, aquele sonho que até parecia imaturo, pertencente as cenas de filme infantis?
Todos nós conhecemos ela, e já sentimos.
A carênca lapida nossos momentos íntimos internos.
Eu falo dessa palavra feminina que soa tão meiga, mas que na verdade o que está faltando é isso: A verdade.
Verdade para conosco mesmo. Para nossa auto-afirmação, nosso poder dos controles emocionais.
Ter a dosagem certa de cada alteração da emoção presente, torna-se numa confusão desenfreada.
A busca incessante de algo, ou alguém, nos domina e detona.
Detona o que está aos nossos olhos e alcance.
É a cegueira ofuscada sendo acompanhanda pela procura.
Como tu vais procurar, sem ao menos enxergar?
O resultado todo mundo já sabe, é fato.
Ausência, perda e carência.
Simplifique!
Dasarme-se, e deixe que a vida te guie.
Ela mostra tudo no seu ritmo compassado.
As respostas aparecem quando menos esperamos e as flechas lançadas - pode ter certeza - serão alcançadas no objeto final.
E lembre-se! Toda passagem é feita por algum motivo. Deve-se compreende-la por completo...
E tê-la como - mais uma - lição.
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