Na batalha interna presente, entre extremidades, entre as intensidades dos amores.
Amor próprio x amor carnal.
Há coisas que são bem nítidas e óbvias, mas no fundo gostaria que fossem mentira, e que por fim, eu pudesse me jogar nos braços daquele que me faz tão bem, e tanto me quer bem.
A vida as vezes nos coloca entre dois lados, como uma faca de dois gumes fatais.
Uma renúncia aqui, para ganhar ali... e nessa montanha russa de delírios e adrenalina só posso optar unicamente no que diz respeito ao futuro.
Sim! Escolhi o certo, porém, a injustiça reina no sentimento interno.
Sentir impotência dói. Sentir a perda é sofredor.
Mas, as oportunidades aparecem, precisamos agarrá-las com toda garra e força, pois o tempo não espera.
A hora foi decretada, e o que pode-se fazer é obedecer aos chamados.
Uma conclusão madura, mas com choro de criança eu me despeço.
Nos soluços eu te peço: Me espere.
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