Entrem e fiquem a vontade.

quinta-feira, 2 de junho de 2011


Eu estou naquela fase de: Se quer, quer. Se não quer, BASTA! Sem muitas delongas, e sem muita vontade de frescurinhas com coisas tão pequenas. Eu vivo seguindo a minha linha.
Sem fantasias.
Não vejo problema em andar de ônibus, nem me envergonho, muito menos sinto nojo.
Durmo na rede, no colchonete, no chão quente, ou mesmo sozinha no quarto, sem um abraço.
Como de tudo. Se tiver macarrão está valendo, se só tem miojo, que diferença faz? Ou, se for o caso, só tiver pão com manteiga? Ou, arroz com ovo?
Não importa a acomodação, não importa de que maneira irei chegar lá, e do que irei me fartar.
Certo tipo de exigência não faz parte do meu currículo. E não suporto isso do meu lado acompanhado.
Me dou o prazer de viver dessa maneira simples, mas também com mais conforto, quando eu POSSO.
Mas, nem por isso deixarei de fazer algo, por que este, não supriu minhas preferências.
Não deixo de sair de casa, porque irei de ônibus.
Não deixo de dormir, por conta do balanço da rede.
Não deixo de comer, porque o pão tem margarina e não manteiga.
São coisas minúsculas e fúteis. Quando me deparo com atitudes desta do meu lado, eu confesso não suportar.
Desse jeito, eu deixo de lado.
Reciclando, e dando o valor real de cada coisa.
Cada um no seu lugar, no seu buraco.

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