Um dia a gente acorda, a gente vê, a gente aprende. A gente se manca, se cansa, e dorme de novo. A gente se dá conta, cai em si, e aponta uma nova direção. Dessa vez, livre, em paz e com o dever cumprido. Sem choro, sem lamentos. Eu quero paz, viver tranquilamente, permitindo estar apenas com quem eu me ORGULHO e adimiro. Sem vergonha! São poucos, conta-se numa mão, ou menos.
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